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TENHO TUTORIAL PARA TODA LINHA
VW
Amarok - todas
Bora,
Fox-Gol-Voyage-Saveiro
Golf-3-4-5-6-7,
Jetta-3-4-5-6,
Jetta GLI
New Beetle 2014+
Passat 1988-1994, 1997-2005, 2005-2010, 2010-2014+
Polo 2002-2009, 2009-2015, 2015-2017, 2018+
T-cross 2017+
Tiguan 2007-2016 2017-2019-2020
Touareg 2003-2006, 2006-2018+
Touran 2003-2016
UP
Virtus
AUDI
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A1
A2
A3 1995-2003, 2004-2012+
A4 1995-2001, 2001-2009, 2007-2015+
A5 2007
A6 1991-1997, 1997-2004, 2004-2010, 2011-2017
A7 2010-2017
A8 1994-2002, 2002-2011, 2010-2017
Q2 2016
Q3 2010
Q5 2008-2016
Q7 2006-2016
Q8 2019
R8
RS4
RS6
S3
S4
S6
S8 1994-2002, 2002-2011, 2011-2017
TT 1998-2006, 2006-2014+
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Acesse: https://cobreq.com.br/catalogo/
4 modelos de pastilha de freio.
1. Pastilha orgânica
Opção muito usada atualmente, as pastilhas de freio orgânicas surgiram quando as peças de amianto deixaram de ser utilizadas, já que elas soltavam um pó tóxico ao sofrer quebras o que poderia trazer sérios prejuízos para a saúde humana.
Sem prejudicar o meio ambiente e nem oferecer riscos para os motoristas, as pastilhas orgânicas são populares por apresentarem um custo baixo, desgastarem menos o disco de freio e serem mais silenciosas do que outros itens.
No entanto, elas se desgastam mais rápido e, consequentemente, não duram muito tempo. Por isso não são recomendadas para veículos pesados, de alto desempenho ou que circulam em altas velocidades.
Se seu cliente tem um carro de passeio, dirige principalmente pela cidade e prefere bons preços a um alto desempenho, essa pastilha pode ser a mais indicada.
Mas é preciso ficar atento, especialmente se a intenção do motorista for rodar a maior parte do tempo fora da cidade. Como esse ambiente exige mais dos freios, é importante fazer a substituição antes que ela chegue ao fim de sua vida útil.
Identificar o momento certo para fazer a troca das pastilhas orgânicas é fácil: elas produzem uma certa quantidade de fumaça e poeira quando estão gastas.
2. Pastilha metálica
Uma evolução da peça orgânica, as pastilhas de freio metálicas são formadas por uma liga que mistura aço, cobre, ferro e grafite. Por ser extremamente dura, ela faz com que a peça seja muito eficiente e durável. Ademais, esse modelo conta com um preço acessível, boa performance na dissipação de calor e pouco ruído.
Por outro lado, sua principal desvantagem está no peso, que não é nem um pouco leve e acaba prejudicando a eficiência do combustível. Além disso, não é tão resistente ao processo de frenagem e pode trazer impactos negativos a outras peças que compõem o sistema de freio do carro.
Apesar de ter um funcionamento menor quando as temperaturas estão mais baixas, a pastilha metálica apresenta grande eficiência nos dias de sol e calor.
Ficou na dúvida depois de tantos prós e contras? Fique sabendo que essa é a opção mais usada atualmente, sendo a escolha preferida dos motoristas que estão em busca de uma peça com ótimo desempenho e bom custo-benefício. Isso porque ela dificilmente deixa a desejar, ainda que tenha um preço mais alto.
3. Pastilha semimetálica
Também chamadas de organometálicas, as pastilhas semimetálicas são feitas de resina somada a outros compostos metálicos, que incluem latão, ferro e/ou alumínio. O resultado é uma peça durável, eficiente e com preço mais acessível que a metálica, além de um desempenho superior ao da orgânica.
O mais interessante é que ela tem uma boa dissipação de calor durante a frenagem e uma boa resistência mecânica, o que evita desgaste excessivo. Entretanto, costuma ser mais pesada, assim como a pastilha metálica, algo que pode refletir de forma significativa no consumo de combustível do carro.
Os materiais que compõem a peça semimetálica, por sua vez, acabam desgastando um pouco mais o disco de freio, principalmente pela presença de aço na mistura. Por isso é tão importante ficar atento ao realizar a troca da pastilha, pois essa diferença na composição do material pode danificar outras peças com o passar do tempo, ainda que ofereça uma durabilidade maior.
Outro fator que acaba incomodando muitos motoristas é a emissão de ruído, que nesse tipo de pastilha é mais alto do que em outras peças. Em geral, ela é indicada para quem busca um desempenho um pouco melhor dos freios, mas que não pode gastar muito com isso.
4. Pastilha de cerâmica
A composição dessa peça inclui fibras de cerâmica, agentes de ligação, enchimentos não ferrosos e, em alguns casos, um pouco de metal, conferindo uma coloração mais clara à mistura. Entre todos os tipos de pastilhas de freio que citamos até aqui, esse é considerado o modelo de melhor qualidade e melhor performance disponível no mercado.
Além de serem mais silenciosas e muito mais limpas, essas pastilhas produzem menos pó conforme se desgastam e contam com maior coeficiente de atrito, ou seja, percorrem uma distância menor até parar.
Graças à sua fabricação constituída basicamente por cerâmica, esse tipo de pastilha tem uma grande capacidade de dissipar calor, o que faz com que não perca desempenho mesmo após frenagens consecutivas. E não se engane: elas são leves, resistentes e se desgastam muito mais lentamente.
Os motoristas que usam pastilhas de cerâmica percebem logo uma frenagem de maior suavidade e alta precisão, sem ter de encarar problemas de desempenho do automóvel.
Em contrapartida, sua fabricação é um processo caro e trabalhoso, o que torna a peça a mais cara do mercado. Não é à toa que poucos veículos de passeio utilizam essas pastilhas no Brasil. Para otimizar seu funcionamento, o ideal é que ela acompanhe um disco cerâmico.
4 modelos de pastilha de freio.
1. Pastilha orgânica
Opção muito usada atualmente, as pastilhas de freio orgânicas surgiram quando as peças de amianto deixaram de ser utilizadas, já que elas soltavam um pó tóxico ao sofrer quebras o que poderia trazer sérios prejuízos para a saúde humana.
Sem prejudicar o meio ambiente e nem oferecer riscos para os motoristas, as pastilhas orgânicas são populares por apresentarem um custo baixo, desgastarem menos o disco de freio e serem mais silenciosas do que outros itens.
No entanto, elas se desgastam mais rápido e, consequentemente, não duram muito tempo. Por isso não são recomendadas para veículos pesados, de alto desempenho ou que circulam em altas velocidades.
Se seu cliente tem um carro de passeio, dirige principalmente pela cidade e prefere bons preços a um alto desempenho, essa pastilha pode ser a mais indicada.
Mas é preciso ficar atento, especialmente se a intenção do motorista for rodar a maior parte do tempo fora da cidade. Como esse ambiente exige mais dos freios, é importante fazer a substituição antes que ela chegue ao fim de sua vida útil.
Identificar o momento certo para fazer a troca das pastilhas orgânicas é fácil: elas produzem uma certa quantidade de fumaça e poeira quando estão gastas.
2. Pastilha metálica
Uma evolução da peça orgânica, as pastilhas de freio metálicas são formadas por uma liga que mistura aço, cobre, ferro e grafite. Por ser extremamente dura, ela faz com que a peça seja muito eficiente e durável. Ademais, esse modelo conta com um preço acessível, boa performance na dissipação de calor e pouco ruído.
Por outro lado, sua principal desvantagem está no peso, que não é nem um pouco leve e acaba prejudicando a eficiência do combustível. Além disso, não é tão resistente ao processo de frenagem e pode trazer impactos negativos a outras peças que compõem o sistema de freio do carro.
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3. Pastilha semimetálica
Também chamadas de organometálicas, as pastilhas semimetálicas são feitas de resina somada a outros compostos metálicos, que incluem latão, ferro e/ou alumínio. O resultado é uma peça durável, eficiente e com preço mais acessível que a metálica, além de um desempenho superior ao da orgânica.
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4. Pastilha de cerâmica
A composição dessa peça inclui fibras de cerâmica, agentes de ligação, enchimentos não ferrosos e, em alguns casos, um pouco de metal, conferindo uma coloração mais clara à mistura. Entre todos os tipos de pastilhas de freio que citamos até aqui, esse é considerado o modelo de melhor qualidade e melhor performance disponível no mercado.
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